CONTEÚDOS PARA AULAS DE EDUCAÇÃO MANUAL E PLÁSTICA - 6ª Classe


AULA 1 

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Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Exercitar aplicando o que aprendeste

Assunto: O espaço. (Pág. 7 E 8)


           Espaço é aquele lugar, área, superfície ou sítio que as coisas, as pessoas, os animais e as plantas ocupam.



Os elementos visuais do espaço são: o ponto, a linha, a cor e a forma.

Quanto aos tipos, o espaço pode ser aberto ou fechado.


Exemplo de espaço fechado - Quarto onde dormimos



Exemplo de espaço aberto - Pátio escolar


Quanto aos lados e sentidos o espaço pode ser:

Ø                          Bidimensional, comprimento e largura;

      Tridimensional comprimento, largura e altura (ou mesmo largura, altura e a profundidade).

O desenho feito numa folha de papel, no quadro, no cimento ou mesmo noutra área vai ser bidimensional devido ao suporte em que foi feito.

Quando se vai utilizar o espaço devemos ter em conta a proporção dos objectos porque o desenho a representar deve preencher o espaço disponível mantendo as mesmas dimensões ou proporções do objecto real (o desenho deve ser igual ao objeto original com tamanho aumentado ou reduzido dependendo do lugar em que se vai executar).

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Foto colagem com imagens ilustrando espaço aberto e espaço fechado.

Sugestão 2: Desenho livre de uma paisagem ou lugar ilustrando um dos tipos de espaço (ABERTO OU FECHADO)


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                                                                 AULA 2

  Tema: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Exercitar aplicando o que aprendeste

Assunto: A forma. (Pág. 8)

 

A forma é a maneira como uma coisa existe.

Conjunto dos limites exteriores de um objeto ou de um corpo que lhe conferem um feitio, uma configuração ou uma determinada aparência; 

A forma pode ser natural ou artificial.

Formas naturais são aquelas que encontramos na natureza ou aquelas que não são criadas pelo homem.



Formas artificiais são aquelas criadas pelo homem.



A forma deve ser encarada na sua totalidade ou globalidade porque é o elemento construtivo e organizativo do espaço e é a base da composição da mensagem visual a transmitir.

Se quisermos dar a ilusão da realidade, teremos de contar com comprimento, largura e profundidade. É com essas três dimensões que podemos transmitir a profundidade que é a ilusão de volume.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Faz uma composição de desenho ou pintura onde trates espaço aberto ou fechado, organiza-o de acordo o teu interesse, mas não te esqueças de que este trabalho deve dar a sensação de profundidade ou seja, perspetiva. (Pág. 11)

NB: Composição de desenho – desenho composto por diferentes elementos, exemplo, desenho de casa com sol, nuvens, árvores, pessoas etc.

  

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                                                                 AULA 3

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Exercitar aplicando o que aprendeste

Assunto: A estrutura e o movimento. (Pág. 12)

 

Estrutura é a característica fundamental da forma.

Também chamamos estrutura ao modo como se organizam os elementos que vão compor um determinado desenho ou pintura.

É a estrutura que permite que o desenho tenha uma determinada unidade.

O movimento é a variação da posição de uma coisa no decorrer do tempo.

O movimento pode ser movimento real (carros, pássaros, pessoas) e movimento aparente (escultura, fotografia, pintura).

Movimento aparente é o movimento que surge no desenho.



Conseguimos perceber o movimento aparente através das combinações das linhas, contrastes, espaços e volumes.

No desenho e na pintura, também podemos transmitir a sensação de volume através de uma iluminação diferente.

  

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Foto colagem com imagens ilustrando movimento aparente.

Sugestão 2: Cria uma obra onde se possa observar o movimento aparente e pinta-o a teu gosto. (Pág. 14, 3º parágrafo)


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                                                                 AULA 4

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Exercitar aplicando o que aprendeste

Assunto: A textura. (Pág. 16)

 

Textura é a qualidade da superfície de uma forma.

A textura pode ser regular ou irregular. A textura pode ainda ser natural ou artificial.

Podemos perceber a textura pelo tato ou podemos reconhece-la pela vista.

A forma deve estar relacionada com a função que vai desempenhar.

Exemplos: As formas das partes do corpo humano e suas funções (mãos, pés, nariz, boca, e outros).

O género humano cria os objectos para poder satisfazer as suas necessidades, substituir as mãos reduzindo o seu esforço em funções importantes como: agarrar, levantar, cortar, martelar, furar, e outros.

Exemplos: gravuras pág. 18 e 19.

As preocupações do género humano a criar esses objetos são:

ü  A eficiência, para facilitar o seu uso, proporcionar mais segurança, maior conforto e menos esforço.

 

ü  Dimensão ideal, conceção de formas com as características da pessoa tendo em conta a ergonomia e a antropometria.

Ergonomia estuda e analisa os aspectos relacionados com o comportamento do homem.



A antropometria baseia-se nas medidas mais importantes do corpo humano tendo em vista a conceção e criação de espaços de objetos e de equipamento. 

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Num cartão ou cartolina, colar areia, folhas ilustrando diferentes texturas.

Sugestão 2: Tocar em diferentes superfícies para identificar texturas.

 

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                                                                 AULA 5

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Exercitar aplicando o que aprendeste

Assunto: Exercícios de aplicação. (Pág. 20)

 


1 – Quais são os espaços que conheces?

R: Os espaços que eu conheço são espaço aberto e espaço fechado.

2 – Por que razão é importante, quando se vai utilizar o espaço ter em conta a proporção?

R: Quando se vai utilizar o espaço devemos ter em conta a proporção dos objectos porque o desenho a representar deve preencher o espaço disponível mantendo as mesmas dimensões ou proporções do objecto real.

3 – Quando pintares ou desenhares, que elemento deveras ter presente para teres a sensação do volume?

R: Para se ter a sensação do volume é necessário ter presente a profundidade.

4 – Diz por que razão a forma deve ser encarada na sua globalidade.

R: A forma deve ser encarada na sua totalidade ou globalidade porque é o elemento construtivo e organizativo do espaço e é a base da composição da mensagem visual a transmitir.

5 – Qual é o papel da estrutura na forma?

R: O papel da estrutura na forma é de garantir resistência e a interligação entre as partes do conjunto de elementos que constituem a forma, ou seja, proporcionar a base da forma.

6 – O que entendes por textura?

R: Textura é a qualidade da superfície de uma forma.

7 – Por que motivo é importante que a forma e a função estejam bem relacionadas?

R: É importante que a forma e a função estejam bem relacionadas para melhor aproveitamento do propósito pelos quais foram criados.

8 – Quais são os movimentos que conheces?

R: Os movimentos que eu conheço são: movimento real e o movimento aparente.

9 – Por que razão se pode detetar o movimento aparente no desenho e na pintura?

R: É possível detetar o movimento aparente através das combinações das linhas, contrastes, espaços e volumes.

10 – Por que motivo é importante a organização do espaço?

R: É importante a organização do espaço de acordo as exigências para permitir usá-lo de acordo as nossas circunstâncias e necessidades, por exemplo para desenhar, brincar, andar de bicicleta, saltar à corda, correr e passear.

 

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                                                                 AULA 6

Tema: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.1 - A paisagem vegetal através do desenho.

Assunto: Esboço. (Pág. 16)

 

Perceção é a atividade pela qual tomamos conhecimento da realidade ou das formas que nos rodeiam.

O género humano percebe a realidade através dos seus sentidos (olfato, tato, visão, paladar e audição).

Tanto a escrita como o desenho precisam de uma coordenação da visão, da mente e da mão.

Esboço representa o passo ou a fase inicial de um desenho.

O esboço é feito em traços simples e rápido, onde não é necessário apagar-se nenhuma linha, e que as linhas podem sobrepor-se exprimindo uma ideia ou forma.



Desenho é a representação gráfica de uma forma ou de algo real ou imaginário.

O desenho pode ser feito nos vários tipos de papéis, no quadro, no cimento, no chão, na parede, e outros.

Linhas de contorno são as linhas feitas no final do desenho que dão a configuração da forma, limitando o espaço envolvente.

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Desenhar um dos órgãos que representa (capta) um dos sentidos do corpo humano. (Manual de 1ª classe com as partes do corpo)

Sugestão 2: Executar um desenho desde o esboço até as linhas de contorno.


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                                                                 AULA 7

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.1 - A paisagem vegetal através do desenho.

Assunto: A proporção. (Pág. 24 E 25)

 

Proporção refere-se ao tamanho dos objectos a desenhar. Podemos aplicar nelas a escala de redução ou de ampliação.

Quando quiseres representar ou desenhar uma forma ou imagem, tenta sempre encontrar a conceção de equilíbrio e proporção.

A linha é o elemento visual e estrutural do desenho.

Quanto a orientação no espaço as linhas podem ser: horizontal, vertical e oblíqua.



As linhas podem ainda ser implícitas e explícitas.

Linhas explícitas quando estão presentes e é possível observa-las.

Linhas implícitas quando não podemos observa-las, mas participam como estruturadoras da organização do espaço.

No desenho no papel, para dar a sensação de tridimensionalidade (comprimento, largura e altura ou volume), devemos aplicar um truque que é dar profundidade.

Esta profundidade no desenho tem de dar a sensação que alguns objetos se encontram atrás estão afastadas em relação as árvores que estão a frente.

  

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Traçado de uma casa simples usando linhas verticais, horizontais e oblíquas respeitando a proporção dos objetos.

Sugestão 2: Desenho de uma composição respeitando a proporção entre os objectos a serem representados.

  

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                                                                 AULA 8

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.2 - Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: Perspetiva. (Pág. 27 E 25)

 

Quando estamos a falar de perspetiva, estamos a falar de uma forma de representar um objeto.

Perspetiva é uma representação de uma figura, objeto ou paisagem onde temos a sensação de existir a profundidade. É uma forma de representar objetos e a sua relação no espaço.



Os aspetos a ter em conta ao fazer um desenho em perspetiva são: Linha do horizonte, ponto de fuga, as linhas horizontais e as linhas verticais.

Linha do horizonte é a linha que se situa ao nível dos nossos olhos.

Ponto de fuga é o ponto onde convergem todas as linhas paralelas.

As linhas horizontais são as linhas que estão de frente em relação ao observador e são sempre paralelas entre si.

As linhas verticais são linhas que são perpendiculares à linha do horizonte.



A linha do horizonte muda de acordo a posição do corpo do observador.

Para criar a noção de profundidade, é necessário prestar atenção aos tamanhos e posições dos objetos ou formas na tua composição ou desenho.


        O tamanho varia conforme a distância que os separa do observador, quanto mais afastados estiverem, mais pequenos se apresentam.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Desenho do caminho-de-ferro pagina 27.

Sugestão: Desenho da paisagem vegetal pagina 29.

  

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                                                                 AULA 9

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.2 - Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: Análise da paisagem com a utilização da perspetiva linear. (Pág. 32 À 34)

 

Quando queremos analisar uma obra paisagística, devemos observar os seguintes aspetos (Figura página 33):

1º Composição, que consiste no relacionamento adequado entre vários elementos da pintura, como, por exemplo, a forma, a cor, de maneira que, em conjunto, criem o sentido.

2º O que se pretende que a pintura transmita?

3º Analisar a perspetiva, elemento de criação da profundidade que auxilia na utilização das cores de acordo a mensagem que se pretende transmitir.

4º Verificar os planos constituídos. Os elementos do primeiro plano maiores, no segundo plano afastados e menores, e, caso haja o terceiro plano, mais afastados ainda e menores.

Quando queremos analisar uma obra paisagística, utilizando a perspetiva linear, devemos observar os seguintes aspetos (Figuras página 34):

1º Linha do horizonte. É a linha que se situa ao nível dos nossos olhos.

2º O ponto de fuga (P.F).

A linha do horizonte muda de acordo a posição do corpo do observador.

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Cria algumas composições onde se possam observar estes fatos e pinta-os criando a ilusão de profundidade. 


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                                                                 AULA 10

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.2 - Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: A paisagem vegetal através da pintura. (Pág. 35 À 40)

 

A pintura aqui a se referir não é um revestimento de uma superfície, como, por exemplo: pintar uma superfície de papel, etc.

Trata-se de uma técnica através dela podemos transmitir as nossas ideias, as nossas emoções, e outros. (Pág. 44)

Para realizarmos as pinturas, utilizamos tintas como: guaches, aguarelas, tintas de fabrico caseiro (a partir de sementes, folhas…), lápis de cor, lápis de cera, canetas de feltro e outros.

Existem três grupos de cores que são: cores primárias, cores secundárias e cores complementares.

A mistura de cores deve ir ao encontro do que queremos apresentar, porque uma variação no tom e na cor descreve muito bem os objetos e dá a vida a uma composição.

A paisagem vegetal e não só deve ser pintada de forma a criar um sentido de distância e de perspetiva, onde as cores escuras e mais fortes ficam em primeiro plano, empurram o fundo da pintura para a frente, aumentando assim a perspetiva.

As cores mais claras e menos fortes aplicam-se, no segundo ou terceiro planos, com a mesma intenção de criar a perspetiva.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Faz uma composição ou pintura de uma paisagem vegetal onde se observem os elementos estudados e plica as cores segundo os planos criando assim a profundidade na composição (Página 40).

Sugestão: Utilizando o sistema de quadrícula ou quadrados, faça o esboço de uma paisagem e pinte-o (Página 39).

 

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                                                                 AULA 11

Tema 1: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema 1.2 - Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: O tratamento da perspetiva atmosférica na paisagem vegetal. A degradação da intensidade das cores do segundo e terceiro planos. (Pág. 41 À 40)

 

Perspetiva atmosférica ou perspetiva aérea é o contraste entre as cores do primeiro plano em relação aos mais afastados ou que estão mais além.

As cores mais escuras e mais fortes ficam em primeiro plano empurrando o fundo da pintura para frente, para chamar atenção e aumentar a perspetiva.

A cor é o resultado da existência da luz.

As três qualidades da cor são: tom, luminosidade e saturação.

Tom é a luminosidade e a saturação.

Luminosidade é o grau de clareza, ou seja, a quantidade de luz.

Exemplo: A cor mais luminosa é amarela e menos luminosa é a violeta. A cor preta não tem luminosidade.

Saturação é o tom puro.

O contraste da cor pode ser claro-escuro e quente-frio.

Contraste claro-escuro: quando duas cores têm luminosidades diferentes, uma cor é mais clara que a outra.

Contraste quente-frio: são as cores frias, como a violeta, azul e verde.

As cores quentes são vermelho, amarelo e laranja.

As cores neutras são branco, preto e o cinzento.

Harmonia cromática é o resultado de um conjunto de cores que se equilibram na composição plástica.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Passos para traçar um desenho em perspetiva. (Pág. 42, 2º parágrafo e último parágrafo).

 

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                                                                 AULA 12

Tema: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: A mudança de matizes de um objeto por influência da luz natural ou artificial. (Pág. 48 À 52)


Cor é a impressão que a luz refletida ou absorvida pelos corpos produz nos olhos.

A cor branca representa as sete cores do espectro (arco-íris): vermelho, laranja, amarelo, verde, azul (azul ciano), anil (azul escuro) e violeta.

A cor preta é a inexistência de cor ou ausência de luz.

Quando falamos de cores, é preciso distinguir entre a cor-luz e a cor-pigmento.

A cor-luz ou cor-energia é toda cor formada pela emissão direta de luz. Já a cor-pigmento é a cor refletida por um objeto, isto é, a cor que o olho humano percebe.

A cor luz é a encontrada nos objetos que emitem luz, como monitores, lanternas, televisão.

A cor pigmento é a cor das tintas.

A cor é o resultado da existência da luz. Sem luz não existe cor.

As cores primárias. Elas são as cores puras, que não se decompõem. Juntas, formam todas as outras cores. 

As cores primárias são Amarelo, Azul e Vermelho. (Pág. 49)

A combinação de duas cores primárias dá origem às cores secundárias. E a mistura de uma cor primária com uma ou mais secundárias cria as cores terciárias.

Vermelho + Amarelo = Laranja

Amarelo + Azul = Verde

Azul + Vermelho = Violeta

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A cada conjunto de cores diametralmente opostas chamamos de cores complementares ou opostas. (Pág. 50)

Azul e o Laranja;

Violeta e Amarelo;

Vermelho e Verde.



Harmonia de cores é a combinação de cores que se formam esteticamente de uma forma agradável. (Pág. 50 E 51).

As cores quentes são: Amarelo, Laranja e Vermelho.

As cores frias são Verde, Violeta e Castanho.

As cores neutras são: Branco, Cinza e Preto.

A luz produz a sombra.

A sombra é útil na definição e identificação visual de cor, forma, textura e outros.

Nas superfícies onde incidem os raios de luz, a cor é mais clara e luminosa. A medida que a intensidade da luz diminui, a cor torna-se mais escura.

MOTIVAÇÃO PARA A AULA

O termo "cor" é aplicado em diferentes contextos. Pode se referir à cor do cabelo, à cor dos olhos ou à cor da pele.  As cores estão relacionadas com as emoções do ser humano. Podem assumir diferentes funções, por exemplo, através das cores padronizadas dos semáforos, através da cromoterapia, influencia na saúde das pessoas. Simbolizam determinados acontecimentos ou sensações, por exemplo, o vermelho simboliza a guerra, o verde é símbolo da esperança e o branco é símbolo da paz

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Faz uma composição com o tema a teu gosto onde se observe luz e sombra. (Pág. 52).

 

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                                                                 AULA 13

Tema: O espaço e a profundidade na paisagem

Subtema: Tratamento da perspetiva linear na paisagem vegetal.

Assunto: A mudança das cores no tratamento de uma paisagem. (Pág. 53 À 54)

 

Contraste é a qualidade da relação entre as coisas, os objetos, e que ajuda a distingui-los.

Quando se conhece o efeito que a cor causa, percebe-se que a mudança das cores numa paisagem pode criar uma sensação de distância na tua composição ou pintura.

Todas as cores apresentam três características: matiz, tom e intensidade.

Matiz é a característica que define e distingue uma cor. Azul, vermelho e amarelo são matizes. Quando misturamos, azul e amarelo, criamos outro matiz: verde. Em resumo, as cores primárias são matizes, assim como as secundárias e terciárias. A mistura de matizes dá origem a outro matiz.

Tom refere-se à maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Ao adicionarmos preto a um matiz, ele fica gradualmente mais escuro. Essa graduação é conhecida como escala tonal. Acrescentando branco a um matiz, obtemos escalas tonais mais claras.

Intensidade tem a ver com o brilho da cor. Um matiz de intensidade alta é vívida, brilhante, como o amarelo. Um matiz de intensidade baixa é mais apagada, como as cores pastéis.


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                                                                 AULA 14

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: Tecelagem (Pág. 55 À 56)

 

O primeiro pano foi tecido na Turquia e na Palestina a mais ou menos 7000 anos. O homem começou a utilizar este conhecimento apoiando-se na cestaria, utilizando fibras flexíveis como algodão, linho, lã para desenvolver vestimentas.

Os povos primitivos faziam o tecido exatamente como se faz hoje em dia, tecendo ou entrelaçando dois fios perpendiculares entre si.

Por volta de 3000 a.C., se usavam também teares em que a tensão da teia era obtidas por pesos, quer dizer, os fios pendiam de uma travessa e eram mantidos em tensão por pesos atados nas extremidades.

Até acontecer a revolução industrial, a forma de tecer era manual, começou a mudar a partir do século XVIII.

Após a invenção da máquina a vapor, surgiram os teares elétricos.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Apresentação de vários tipos de tecidos (algodão, napa…).

 

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                                                                 AULA 15

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: Introdução à tecelagem tradicional (Pág. 56 À 66)

 

Tecelagem é o processo de obtenção de tecido.

Tecido é o produto que se obtém a partir dos cruzamentos dos fios da trama com os fios da teia.

Tear é um aparelho simples ou complexo, no qual montamos uma teia.

Os tipos de tear são: tear de cartão, tear de pregos ou madeira, tear de malha, tear de pele liso, tear de manípulo, tear de dois quadrados, tear manual de alto liço e outros.

Para se fazer um tecido é necessário: o tear, a teia, a ourela, a trama, debuxo, módulo e padrão.



TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Entrançar com três, quatro e cinco tiras (página 61, 62).

  

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                                                                 AULA 16

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: O tear tradicional e as técnicas de tecelagem. (Pág. 67)

 

            Todos os teares que nos referimos passam por essas operações.

As operações técnicas comuns aos tipos de teares são:

1 – Determinar o padrão;

2 – Escolher as fibras;

3 – Dobrar;

4 – Urdir;

5 – Montar a teia;

6 – Esticar e prender a teia;

7 – Tecer.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Tecer com tear de cartão.

Sugestão 2: Tecer com tear de pregos.

 

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                                                                 AULA 17

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: Introdução a cestaria. (Pág. 75)

 

Antes de haver um objeto, há uma necessidade ou uma aspiração e há sempre uma intenção.

Quem diz intenção pode dizer desígnio e quem diz desígnio pode dizer design.

Quando o homem escolhe algum material para lhe dar forma e para o transformar num objeto, sempre teve a preocupação de multiplicar as atividades para melhorar as condições de vida.

Algumas atividades para a criação destes objetos são: criação de objetos em barro ou argila.

A cestaria é uma das técnicas utilizadas pelos nossos antepassados na criação ou elaboração de valiosos objetos, muitos deles pertencentes ao património nacional ou internacional.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Apresentação de utensílios feitos com cestaria (Imagens e gravuras).


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                                                                 AULA 18

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: Introdução a cestaria tradicional angolana. (Pág. 76 a 80)

 

O artesanato é a arte e as obras dos artesãos.

Um artesão, por outro lado, é a pessoa que realiza trabalhos manuais, sem recorrer a máquinas nem a processos automatizados.

O artesanato faz parte da cultura tradicional dos povos, já que as suas origens remontam à época pré-industrial. Há milhares de anos atrás, já existiam peças de artesanato elaboradas com diversos materiais.

O artesanato pode ter uma finalidade estética (por exemplo, um quadro decorativo), ritual (uma máscara) ou funcional (um vaso para pôr água). A sua elaboração combina o design com a arte.

A principal vantagem dos produtos industriais é o seu baixo custo pelo facto de serem fabricados em série.

A comercialização das peças de artesanato costuma realizar-se de maneira directa (entre o artesão e o comprador) ou através de pequenos mercados ou de feiras.

A produção artesanal baseia-se em conhecimentos transmitidos ao longo do tempo, de geração em geração, sendo os objetos produzidos manualmente ou por ajuda parcial da máquina.

Um objeto artesanal evidencia sempre a marca do homem-artesão que o produz. Podemos afirmar que a cestaria é um dos elementos da nossa cultura popular.

 

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                                                                 AULA 19

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: A cestaria (Continuação)

 

Cestaria é o processo ou técnica que consiste na criação ou elaboração de valiosos objetos utilitários.





As fases ou etapas para a elaboração da atividade de cestaria são:

1 – Procurar os materiais. Estes materiais podem ser junco, ramos da palmeira, a cana do milho e a mateba (um tipo de palmeira).

2 – Fazer secar os materiais durante quatro a cinco dias.

3 – Raspar o material para lhe dar forma de fio. Este fio será entrelaçado um no outro na construção de qualquer objeto.

4 – Construção da base e do próprio objeto.

Alguns exemplos de objetos utilitários à atividade de cestaria são: os cestos, balaios, chapéus, cadeiras, bancos, vasos que servem para decoração, e outros.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Encontrar jornal para prática de cestaria (construir cestos, balaios, e outros).

 

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                                                                 AULA 20

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: O estudo dos materiais e as técnicas de cestaria. (Pág. 81 a 89)

 

Em Angola, a cestaria exercida é artesanal e os materiais são provenientes da natureza e outros reciclados como jornal.

Os passos a seguir para elaborar um trabalho de cestaria usando o jornal são:

1 – Preparar o jornal em grande quantidade.

2 – Fazer diversos canudos.

3 – Construir a base do cesto.

4 – Construir o cesto.


           

             Além do jornal, existe outro tipo de material, como medula ou vime. Pode ser adquirido no mercado, em braçadas da cor natural ou tingidas.

Os passos a seguir para elaborar um trabalho de cestaria usando medula ou vime são:

1 – Cortar-se o material.

2 – Mergulhar num recipiente com água durante algum tempo até se tornar maleável.

As formas fundamentais para a execução de cesto são redonda, oval e quadrada.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Construir cestos, balaios, e outros objectos usando o jornal.

 

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                                                                 AULA 21

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: O estudo da cestaria e dos seus valores estéticos e funcionais. (Pág. 90)

 

O valor estético de uma obra define-se pela boa apresentação e beleza que o autor confere aos objetos por ele elaborados.

Os cestos feitos artesanalmente servem para o transporte de vários produtos, para guardar roupa, utensílios de cozinha, servem como base para suportar os pratos, tigelas e copos na mesa, servem de mobiliário, e outros.

Meio social é o espaço com uma certa organização onde habitam os seres humanos.

Uma das necessidades sociais na aplicação da cestaria é a venda do produto proveniente desta atividade, o que ajuda a satisfação de outras necessidades. 

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Leiloar as obras de cestaria dos alunos.

 

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                                                                 AULA 22

Tema: O tratamento da cor no suporte vegetal

Assunto: Apreciação e crítica das obras pelos próprios alunos. (Pág. 92)

 

Apreciar e criticar a obra é de grande importância, porque nos ajuda a formar o juízo de valor.

Ao explicar aos colegas o significado do que fizeste, não deves sentir-te mal, caso alguém tenha um ponto de vista diferente do teu, pois cada um faz o seu trabalho e pensa uma coisa diferente do outro.

Nas artes plásticas, a apreciação deve respeitar a interpretação de cada pessoa que observa, ou seja, devemos sempre saber que existem vários pontos de vista e que estes são válidos.

Na apreciação crítica que fazes do teu próprio trabalho, ou o que os outros emitem sobre o teu trabalho, estás a avaliar-te e os outros estão a avaliar-te também.

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão: Depois de acabarmos de criar as nossas obras, vamos passar a explica-las, ou seja, dizer aos professores e colegas o que decidimos criar e o que ela significa para nós.

 

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                                                                 AULA 23

Tema: A vertente utilitária da obra artística

Assunto: A reciclagem numa perspetiva estético-funcional. (Pág. 95)

 

            Lixo é todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerados pela natureza em aglomerações urbanas.

Lixo Domiciliar Urbano: É constituído pelo lixo das casas, bares, lanchonetes, restaurantes, repartições públicas, lojas, supermercados, feiras e do comércio. Compõem-se principalmente de sobras de alimentos, embalagens, papéis, papelões, plásticos, vidros, trapos e etc.

Esse lixo normalmente é encaminhado para aterros sanitários.

Lixo Industrial: É o lixo produzido pelas indústrias que possui características peculiares dependendo das matérias-primas utilizadas.

Pode ser perigoso, até mesmo tóxico, e, por isso, a menos que passe por processos de tratamento específicos, não pode ter sua disposição final no mesmo local do lixo domiciliar.

Lixo Hospitalar: É o lixo produzido pelos hospitais e clínicas médicas e odontológicas.

Pelas múltiplas possibilidades que apresenta de transmitir doenças de hospitais, deve ser transportado em veículos especiais. Assim como o lixo industrial, a menos que passe por processos de tratamento específico, deve ser disposto em local apropriado ou ir para os incineradores.

Lixo Agrícola: É o esterco e o fertilizante.

Lixo Tecnológico: São as TVs, rádios, aparelhos eletrônicos em geral, pilhas e bacteriais.

Alguns problemas ligados ao destino inadequado do lixo são:

 - Contaminação do ar;

- Problemas estéticos e de odor;

- Presença de vetores (moscas, baratas, ratos, pulgas e mosquitos);

- Poluição das nascentes dos rios e dos lençois de água;

- Depósito em rios e riachos (assoreamentos).

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                                                                 AULA 24

Tema: A vertente utilitária da obra artística

Assunto: A reciclagem. (Pág. 95)

 

Reciclagem é a técnica que consiste em reconverter o lixo em matéria que pode ser utilizada de novo.

Os objetos a reciclar podem ser lata de gasosa, garrafa de água mineral, embalagens em plásticos, latas, cartões e outros.

Os objetos reciclados servem para fins decorativos, construção de fantoches, brinquedos, e outros.

Na perspetiva de sustentabilidade social, quanto mais reciclarmos o lixo, mais saudável se torna o meio ambiente ou o lugar onde vivemos. Por esta razão, deve-se classificar o lixo antes de ser reciclado.

O lixo deve ser separado da seguinte forma: separar tudo que é plástico no mesmo sítio, as latas noutro, o papel, metal, o ferro, e outros.

Assim, tudo o que é lixo ou desperdício deve ser reconvertido em material para utilizar de novo, criando-se assim objetos utilitários que servem a sociedade.

 

TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Construir recipientes (recetores) de lixo de acordo a classificação do lixo aprendido.


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                                                                 AULA 25

Tema: A vertente utilitária da obra artística

Assunto: Classificação do lixo.

 

O ambiente é o meio social e geográfico, ou seja, tudo aquilo que envolve os seres vivos e as coisas.

A qualidade de vida das populações está ligada à qualidade do ambiente.

Um dos princípios básicos da educação ambiental sobre o lixo é o conceito dos 3 R: Reduzir, Reunir e Reciclar.

            Saneamento básico é a higiene geral ou do meio ambiente que tem como objetivo garantir a higiene para os habitantes de uma determinada região ou comunidade com base as medidas de saneamento.

Algumas medidas de saneamento básico são:

1.      Tratamento e abastecimento de água potável (canalização);

2.      Tratamento de esgotos (canalização);

3.      Campanhas de limpeza pública das ruas e avenidas;

4.      Controlo de vetores roedores;

5.      Medidas contra a poluição das águas dos rios, oceanos (praias), lagos e lagoas;

6.      Coleta seletiva e tratamento do lixo orgânico e outros materiais em aterros sanitários através de processo de reciclagem.

Aterros sanitários – são depósitos construídos fora da cidade onde se coloca ou se enterra o lixo proveniente de residências, indústrias, hospitais e construções.

Padrão de cores dos recipientes

Tipo de material a ser deitado

Azul

Papel

Vermelho

Plástico

Verde

Vidro

Amarelo

Metal

Preto

Madeira

Laranja

Resíduos perigosos

Branco

Resíduos ambulatórios e de serviços de saúde

Roxo

Resíduos radioativos

Castanho

Resíduos orgânicos

Cinza

Resíduos gerais não recicláveis ou misturados ou contaminados não passíveis de separação

 


TRABALHO PRÁTICO SUGESTIVO

Sugestão 1: Símbolos para reciclagem de cada tipo de material.

Sugestão 2: Investigar sobre aterros sanitários da sua província, bairro ou município.

Tema: A vertente utilitária da obra artística

Assunto: Estudo de objetos e artefactos utilitários no âmbito doméstico, numa perspetiva estética. (Pág. 97)

 

Vamos estudar qualquer objeto que desempenhe uma função diferente da original e que tenha sido construído com material recuperado através do processo de reciclagem.

Fazemos isso para podermos determinar as caraterísticas do material, o tipo do material, a durabilidade do material e a sua origem.

Lembra-te que, os objetos reciclados têm de ter uma utilidade social, podendo ser utilizado no âmbito doméstico, servindo principalmente de adorno ou de decoração de recintos, como, casas, cozinhas, casas-de-banho, salas ou salões de festas, e outros.


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                                                                 AULA 26

Tema: A vertente utilitária da obra artística

Assunto: Realização de obras funcionais numa perspetiva estética. (Pág. 98)

 

Os objetos recuperados devem ter uma harmonia aceitável, que chama atenção de quem aprecia a obra.

Como é óbvio, todo e qualquer trabalho está sujeito a uma apreciação ou mesmo crítica e avaliação, que permite faz

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